A iluminação artificial nos escritórios contribui para sintomas como fadiga ocular, dores de cabeça e visão turva, o que diminui a produtividade. Um estudo realizado pelo departamento de análise de ambientes e design da universidade de Cornell descobriu que ao optimizar o uso da luz natural num escritório, melhora a saúde e o bem estar dos trabalhadores, 84% dos trabalhadores sentiram melhorias nas dores de cabeça e no cansaço visual. Estar exposto à luz natural trás também o beneficio de se obter a vitamina D que melhora a energia e é antidepressiva. 

Escritórios que dão prioridade à luz natural reduzem a necessidade de luz artificial durante o dia e isso ajuda a poupar nas contas de electricidade, reduzindo assim também a pegada ecológica. Ainda assim, não é possível a todos os espaços excluir a luz artificial, mas graças aos desenvolvimentos e inovação na iluminação já é possível adquirir luzes que mimicam a luz natural, que podem ser usados juntamente com sensores para regular a intensidade da iluminação que um espaço precisa ao longo do dia.